mano, achei mto interessante sua proposta de reflexão, já tinha pensado nessa divisão, mas não sob essa óptica. me explico: nos meus estudos psicológicos me deparei com uma proposta do Jung de entender a cognição humana através de algumas diferenças que existem no funcionamento de nossas psiques. caso essa discussão ainda faça sentido pra ti 2 anos depois de ter postado, recomendo que procure o que o Jung chamou de "intuição" e de "sensação", o que ao meu ver seria justamente a divisão que vc faz entre quem gosta do fictício (intuitivos) e do "real" (sensitivo - aqui no sentido de sensorial).
Bem legal, Gui! Fiquei interessado sim. Tenho toda uma aventura, acho que eu já te contei, mais ou menos desenvolvida, sobre essa dicotomia. Obrigado por estar lendo, maninho!!
Não entrarei mais na ilha pra conversar com vc pq sou da turma dos reais e vc só quer saber de ficção! Aliás, como ela fez falta nos últimos dias, confesso.
Agradeço o exercício da lógica e do argumento . O real q ignora o papel da imaginação é inventado por quem recusa os choques do Real . Essa conversa entre perspectivas sobre o Real , não tem fim . Afinal , o Real é o q está Lá , para mim
militante de ficção científica <3 adorei o texto e me identifiquei demais!
mano, achei mto interessante sua proposta de reflexão, já tinha pensado nessa divisão, mas não sob essa óptica. me explico: nos meus estudos psicológicos me deparei com uma proposta do Jung de entender a cognição humana através de algumas diferenças que existem no funcionamento de nossas psiques. caso essa discussão ainda faça sentido pra ti 2 anos depois de ter postado, recomendo que procure o que o Jung chamou de "intuição" e de "sensação", o que ao meu ver seria justamente a divisão que vc faz entre quem gosta do fictício (intuitivos) e do "real" (sensitivo - aqui no sentido de sensorial).
Bem legal, Gui! Fiquei interessado sim. Tenho toda uma aventura, acho que eu já te contei, mais ou menos desenvolvida, sobre essa dicotomia. Obrigado por estar lendo, maninho!!
estou tirando o atraso de 2 anos, pretendo em breve chegar no presente hahahaha
a introdução da Ursula Le Guin no livro A mão esquerda da escuridão fala um pouco sobre isso! recomendo muito a leitura, me faz chorar toda vez rs
Boa!! A mão esquerda é um dos meus livros favoritos da vida. Mas não lembro dessa introdução! Obrigado pela dica!
Não entrarei mais na ilha pra conversar com vc pq sou da turma dos reais e vc só quer saber de ficção! Aliás, como ela fez falta nos últimos dias, confesso.
Belo texto, Mica!
Agradeço o exercício da lógica e do argumento . O real q ignora o papel da imaginação é inventado por quem recusa os choques do Real . Essa conversa entre perspectivas sobre o Real , não tem fim . Afinal , o Real é o q está Lá , para mim